O preço da floresta Amazônica é o preço da evolução do Brasil, o preço do progresso, da expansão do homem no planeta, o preço do consumismo, e é o preço que cada ser humano está gastando para se manter vivo. Hoje gastamos por conta e amanhã teremos que pagar pelo revés. Mas isso é só amanhã. E amanhã não estarei vivo. Coitado dos meus netos!
Não adianta uma empresa, um estado, um governo ou uma entidade dizer que está fazendo a sua parte e está ajudando a conservar a floresta. Isso é quase impossivel! Não adianta se pintar de verde, e dizer que é verde. Essa bandeira é muito pesada. Pois nós consumismo do planeta muito mais do que podemos repor. Não conseguiremos reconstruir a floresta que estamos destruindo, ou que já destruimos. A terra mudou, o tipo de areia, barro, flora e fauna. Não aprendemos com a Ilha de Páscoa e à devastação ambiental, que deixaram o solo pobre.
Já destruimos a floresta na serra do mar, as florestas da Rússia, da Alemanhã, EUA e outras florestas. Isso sem falar na destruição que estamos causando nos oceanos, nas florestas submarinas, nas diversas formas de vidas nos arecifes e a destruição de plantas e plâncton.
A verdade é essa! Não temos como parar ou amenizar o impacto da destruição que estamos causando em nosso planeta. Vamos destruir várias espécies de animais e de vegetais e depois a nós mesmo. A floresta amazônica tem o seu preço e o mercado global já pagou por ela. Peço desculpas em fazer parte desta destruição. Sei que a minha existência potencializa a destruição das florestas.
Algumas empresas colocam um anúncio bonito dizendo que estão fazendo de tudo para salvar o planeta, que é sustentátel e não está destruindo o planeta. Sinceramente isso é impossivel. O impacto ambiental existe, pois nós existimos.
Lei de Newton - “Impenetrabilidade”: “Dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo”.
Michael Catunda
Curitiba
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