O Mundo de Cabeça para Baixo vem ao longo do tempo percebendo como o governo, políticos e a própria população conseguem se livrar de um problema, de uma denúncia ou de uma calamidade, simplesmente mudando o foco da manchete do dia. É claro que essa mudança acontece no mundo virtual da mídia, já que o problema continua existindo. A culpa é claro, é da população, dos leitores, da mídia que acabam esquecendo qual era o problema da semana passada, pois preferem sempre as notícias fresca e atualizada. No mundo das notícias e das criações factóides do jornalismo, wuem são os heróis e os vilões? Quem matou? Quem é o réu e o Juiz. Algumas resposta nunca serão respondidas. "WHAT'S THE REAL?.O senador José Sarney (ex-presidente do Brasil) com certeza é uma pessoa integra e respeitável, assim como o Senador Fernando Collor (ex-presidente do Brasil). Afinal de conta, não colocaríamos no governo alguém desonesto!? Mas o que dizem esses jornais com essas notícias FACTÓIDES (palavra muito usada pelo José Sarney). Será que todos os jornais estão errados e só o SENADOR é que está certo? Em breve esqueceremos o José Sarney, assim como esquecemos vários outros nomes de políticos curruptos. As manchetes têm um tempo de vida pequeno, e no xadrez das notícias uma matéria ganha mais destaque do que outras. A crise financeira mundial já foi a peça forte do tabuleiro, mas acabou sendo trocado pela gripe suína (influenza A - H1N1); Hoje Honduras está em crise, e a pobreza do Haiti sumiu do mapa, virou um peão! O deputado Carli que matou 2 pessoas em Curitiba em breve estará de volta ao trabalho!
Costumamos dizer que o povo tem uma memória curta. Muitos problemas sumiram, com o surgimento de outros: A Aids pelo jeito foi encontrado a cura; A dengue e o mosquito Aedes Egipt desapareceram; a tuberculose, bronquite e pneumonia viraram doenças banais; a febre amarela não mata mais; A floresta amazônica está sendo monitorada e bem cuidada e todas as faunas e floras continuam lá. Preservada!
Mas se a notícia for realmente desesperadora e calamitosa, vem o presidente e um ministro e diz que é um exagero, e isso não passa de uma simples "MAROLA".
PLIM, PLIM!